segunda-feira, 5 de abril de 2010

Pergunta

Pergunta

Como é que os dinossauros ficaram extintos?




Extinção K-T

A extinção K-T ou evento K-T foi uma extinção em massa, ocorrida há mais ou menos 65,5 milhões de anos, que marca o fim do período Cretáceo (K, abreviação tradicional) e o início do período Terciário (T). Este evento teve um enorme impacto na biodiversidade da Terra e vitimou boa parte dos seres vivos da época, incluindo os dinossauros e outros répteis gigantes. O registro estratigráfico mostra que o desaparecimento abrupto das espécies que foram extintas coincide com um nível estratigráfico, denominado nível K-T, rico em irídio, um elemento químico pouco abundante na Terra e geralmente associado a corpos extraterrestres ou a fenômenos vulcânicos. Diversas teorias tentam explicar a extinção K-T, sendo que a mais aceita atualmente é a que justifica a catástrofe como sendo resultado da colisão de um asteróide com a Terra.
A partir de 1989, a Comissão Internacional de Estratigrafia deixou de reconhecer o período Terciário. Em seu lugar foram estabelecidos dois períodos, o Paleogeno (constituído pelas épocas Paleoceno, Eoceno e Oligoceno) e o Neogeno (constituído pelas épocas Mioceno e Plioceno). Com isso, muitos geólogos passaram a adotar o termo extinção K-Pl (onde Pl representa o período Paleogeno) em substituição ao termo extinção K-T.[editar] Padrões de extinção

Apesar do evento ter sido severo, houve variabilidade significativa na taxa de extinção entre e dentro de clados. Porque as partículas atmosféricas bloquearam a luz do sol, reduzindo a quantidade de energia solar que chega à superfície da Terra, as espécies que dependem da fotossíntese sofreram declínio ou extinguiram-se. Organismos capazes da fotossíntese, incluindo fitoplanctón e plantas terrestres, formavam os alicerces da cadeia alimentar no fim do Cretáceo tal como hoje em dia. Evidências sugerem que animais herbívoros morreram quando as plantas das quais dependiam se tornaram raras; consequentemente, predadores do topo da cadeia tal como o Tyrannosaurus rex também pereceram.
Cocolitóforos e moluscos, incluindo amonites, rudistas, caracóis de água doce e mexilhões, e organismos cuja cadeia alimentar incluia estes construtores de carapaças, tornaram-se extintos e sofreram perdas consideráveis. Por exemplo, pensa-se que amonites foram a fonte principal de comida de mosassauros, um grupo de répteis marinhos gigantes que se extinguiram na transição.
Omnívoros, insectívoros e animais que se alimentam de carniça sobreviveram à extinção em massa, talvez devido ao aumento da disponibilidade das suas fontes de alimento. No fim do Cretáceo, pareciam não haver mamíferos puramente herbívoros ou carnívoros. Os mamíferos e aves que sobreviveram às extinção alimentaram-se de insectos, minhocas e caracóis, que se alimentavam de plantas mortas e matéria animal em decomposição. Cientistas colocam a hipótese que estes organismos sobreviveram ao colapso das cadeias alimentares baseadas nas plantas porque se alimentavam de detritos.

Em comunidades de riachos, poucos grupos de animais se tornaram extintos; porque estas comunidades dependem menos directamente em comida de plantas vivas e mais em detritos vindos da terra, protegendo-os da extinção. Padrões similares, mas mais complexos foram também encontrados nos oceanos. A extinção foi mais severa entre animais vivendo na coluna de água, do que entre animais que vivem em cima ou no fundo oceânico. Os animais na coluna de água são quase inteiramente dependentes de produção primária de fitoplancton vivo, enquanto que os animais que vivem no fundo oceânico se alimentam de detritos ou podem mudar para uma alimentação à base de detritos.
Os maiores animais que respiram ar sobreviventes deste evento, crocodilianos e choristodera, eram semi-aquáticos e tinham acesso a detritos. Crocodilianos modernos podem viver como detritívoro e pode sobreviver durante meses sem comida, e os seus juvenis são pequenos, crescem devagar, e alimentam-se principalmnte de invertebrados e organismos mortos ou fragmentos nos seus primeiros anos. Foi feita uma ligação entre estas características e a sobrevivência dos crocodilianos no fim do Cretáceo.
Após o evento K-T, a biodiversidade precisou de uma quantidade substancial de tempo para recuperar, apesar da existênci de nichos ecológicos vagos em abundância.


Impacto na biodiversidade


A extinção K-T, apesar de não ser a maior extinção em massa da história, é a mais conhecida devido ao desaparecimento dos dinossauros. Este evento vitimou cerca de 26% das famílias existentes e pelo menos 75% das espécies,[8] tanto de organismos terrestres como marinhos. As classes mais afetadas foram a dos répteis e a dos moluscos. Segue-se uma lista dos grupos que se extinguiram no final do Cretáceo:
Dinossauros: foram as principais vítimas da extinção K-T; todo o grupo desapareceu da Terra;
Plesiossauros: répteis pré-históricos marinhos; grupo eliminado;
Pterossauros: répteis pré-históricos voadores; grupo eliminado;
Mosassauros: répteis escamados marinhos; grupo eliminado;
Aves: foram extintas as ordens enantiornithes e hesperornithiformes; o grupo sobrevive até os dias de hoje como os únicos descendentes diretos dos dinossauros. Entretanto a longa escala de evolução que ocorreu nos últimos milhões de anos apagou a maior parte das semelhanças que deveriam existir entre as aves atuais e os dinossauros;
Rudistas: molusco bivalves construtores de recifes; grupo eliminado;
Amonites: cefalópodes de concha espiralada; grupo desaparecido;
Belemnites: cefalópodes com concha em forma de bala; grupo desaparecido.
Para além destes grupos, desapareceram também muitas famílias de foraminíferos, equinodermes, corais e esponjas. Mas a extinção de animais e vegetais não foi o único impacto deste evento na biodiversidade. Os desaparecimentos possibilitaram a radiação adaptativa dos grupos que sobreviveram nos nichos ecológicos que ficaram vagos. O melhor exemplo deste fenômeno foi a explosão de diversidade dos mamíferos placentários - que, até então, eram, em sua maioria, animais de pequeno porte, solitários e noturnos.








Chuva de cometas (não de asteróide)

Se o que causou a extinção K-T foi uma rocha vinda do espaço isso não significa, necessariamente, que tenha sido um asteróide pesado e massivo. Na verdade, pode ter sido uma chuva de cometas. Vários paleontólogos e cientistas acreditam nesta hipótese devido ao fato de as crateras já encontradas provenientes de impactos no fim do Cretáceo serem datadas de muitos milhares de anos antes da extinção definitiva dos dinossauros, o que os leva a crer que o que causou a extinção K-T (ou, ao menos, o que concluiu a extinção) não tenha formado uma cratera. Se foi um cometa e não um asteróide, existe uma grande possibilidade de este ter explodido violentamente na atmosfera antes de tocar o chão. Explosões dessa natureza podem causar grandes estragos, dependendo diretamente do tamanho e da composição do cometa; no entanto, esse tipo de fenômeno é muito raro. A última vez que isso teria acontecido foi em 30 de junho de 1908, quando aproximadamente 2 150 km² de floresta foram destruídos[15] nas proximidades do lago Baikal, na Sibéria, no episódio que ficou conhecido como evento de Tunguska.
Se um cometa sozinho é capaz de destruir uma floresta inteira, é provável que uma imensa chuva de cometas seja capaz de varrer o mundo inteiro, causando uma devastação equivalente àquela que matou os dinossauros. A presença de irídio nas rochas do fim do Cretáceo amolda-se com perfeição a essa teoria; por outro lado, os cometas são relativamente raros e solitários no Sistema Solar e os cientistas desconhecem o que poderia ter arremessado cometas de outras regiões do espaço em nossa direção. Nos 100.000 UA que se estendem a partir do Sol, os cometas só são encontrados em grande quantidade na Nuvem de Oort - que é uma região bastante afastada e que interage muito pouco com a gravidade da nossa estrela ou dos demais planetas conhecidos. Nenhum fenômeno ou corpo celeste conhecido atualmente poderia ter arremessado tantos milhões de cometas da Nuvem de Oort contra o interior do Sistema Solar (onde a Terra e os demais planetas estão situados). Entretanto, existem três teorias paralelas que podem explicar isso:
O Sol pode ter uma escura e pequena estrela companheira, talvez uma anã marrom, ainda não detectada, chamada Nêmesis, e que o circunda num período de muitos milhões de anos. Em algum momento, ao longo de sua órbita, a estrela passaria pela Nuvem de Oort enviando, através da ação de seu campo gravitacional, bilhões de cometas para o Sistema Solar, muitos milhões dos quais acabariam atingindo a Terra. No entanto, é muito improvável que o Sol tenha uma estrela companheira ainda não detectada, por mais escura e pequena que seja. Existindo, algum vestígio dela já deveria ter sido encontrado.
Outra possibilidade semelhante é a existência de um planeta de grandes dimensões, talvez um gigante gasoso, muito distante e ainda não detectado, denominado Planeta X, cuja órbita passaria por baixo e por cima da Nuvem de Oort a cada muitos milhares de anos. Em algum momento, estas variações na órbita teriam feito o planeta atravessar a Nuvem de Oort, arremessando bilhões de cometas para o Sistema Solar, muitos (talvez milhões) dos quais poderiam atingir a Terra. A existência desse planeta, entretanto, ainda não foi comprovada.
Apesar do grande número de seguidores que as duas teorias acima possuem, vários estudos[16] vem favorecendo a tese de que os cometas aparecem em imensa quantidade no Sistema Solar simplesmente porque o Sol, em seu percurso ondulante ao redor do centro galáctico, atravessa o mediano da Via Láctea, a região que marca a linha reta em relação ao centro. Isso ocorre, em média, a cada 33 milhões de anos e pode trazer problemas, já que o mediano é cheio de estrelas, asteróides, cometas e poeira interestelar.
Como é possível observar, o maior problema da teoria que aponta os cometas como os verdadeiros responsáveis pela extinção K-T é que a mesma depende da veracidade de outras teorias menores como base, e a veracidade das mesmas ainda não foi comprovada.




Vulcanismo maciço

Os vulcões podem ter sido os principais responsáveis pela extinção K-T.
Uma outra teoria justifica a extinção K-T como resultado de intensas e duradouras erupções vulcânicas ocorridas há 65,5 milhões de anos na faixa de terra que forma hoje o Planalto de Deccan, no centro da Índia. Tais erupções teriam prosseguido por milhares de anos, tempo suficiente para que verdadeiros mares de lava basáltica fossem expelidos através da crosta terrestre. As erupções teriam liberado também gases e poeira suficientes para envenenar toda a atmosfera terrestre durante anos, impedindo que a luz do Sol alcançasse a superfície do planeta. Os efeitos desta catástrofe natural sobre a biodiversidade terrestre e marinha teriam sido semelhantes aos efeitos que o impacto de um asteróide com a Terra desencadearia naquela mesma época, adágio disso é que em ambos os casos a extinção das espécies ocorreria na mesma ordem da cadeia alimentar, com a morte dos produtores primários (dos quais podemos destacar os vegetais autotróficos, que sem a luz do Sol não conseguiam fazer fotossíntese) em um primeiro momento, depois os consumidores primários (que precisavam se alimentar dos produtores para viver) e por fim os predadores.
A atividade vulcânica do fim do Cretáceo e a presença de irídio nas rochas datadas deste período poderiam estar diretamente interligadas, uma vez que no interior da Terra o irídio está presente em pequenas quantidades e normalmente não sobe à superfície, a menos que ocorram erupções vulcânicas.
Ainda não se pode afirmar com exatidão se a atividade vulcânica intensa do fim do Cretáceo Superior teve alguma relação com o impacto do asteróide com a Terra,[17] mas, independente de qual teoria estiver correta, já é cientificamente aceito que o vulcanismo colaborou diretamente com a extinção K-T.
Existe uma grande gama de evidências de que a extinção K-T, ao contrário do que muitos pensam, teria sido um processo muito lento, o que favorece teorias como a do vulcanismo.




Dinossauros






Velociraptor é um gênero de dinossauro terópode do período Cretáceo. O termo velociráptor consiste num aportuguesamento do gênero. Media 1,5 metros de comprimento e pesava aproximadamente 15 quilogramas. Foi um grande predador que provavelmente caçava em bando. Era leve, rápido, possuía ótima visão e um cérebro bastante desenvolvido, além de um poderoso maxilar. Assim como o seu parente próximo, o deinonico, todo velociráptor possuía uma terrível garra retrátil em forma de foice no segundo dedo da pata, usada para furar o ventre ou o pescoço da presa.
O primeiro esqueleto de velociráptor foi encontrado no Deserto de Gobi, na Ásia, em 1923. Mais tarde, em 1970, foi encontrado um esqueleto de velociráptor agarrado a um protoceratops. Não se sabe, ao certo, porque morreram, mas se acredita que uma violenta tempestade de areia os soterrou. As perfeitas condições desse achado e a situação na qual os dois dinossauros morreram fizeram dessa descoberta uma verdadeira sensação.

O velociráptor recebe grande atenção da comunidade científica porque há fortes indícios de que ele possuía penas - característica própria das aves e não dos répteis. É também um dos dinossauros mais famosos, tendo participado de vários filmes de cinema (dos quais podemos citar a série de filmes Jurassic Park), jogos de computador e outras mídias.
Recentemente, através de pesquisas e testes cuidadosamente elaborados, descobriu-se que as garras do velociráptor não serviam para rasgar o ventre ou o pescoço da presa, pois sua parte inferior não era cortante nem afiada, e sim arredondada; portanto, provavelmente não era usada para rasgar, e sim para perfurar, pois dessa forma tinha boa chance de acertar a traquéia ou a jugular da vítima e assim matá-la.






























Triceratops (del griego tri-/τρι- ="tres", kéras/κέρας ="cuerno", y -ōps/-ωψ ="cara";[1] "cara de tres cuernos'") es un género de dinosaurios ceratopsianos ceratópsidos, que vivieron a finales del período Cretácico , hace aproximadamente 68 y 65 millones de años, en el Maastrichtiano, en lo que hoy es Norteamérica. Es uno de los últimos géneros en aparecer antes del gran evento de extinción masiva del Cretácico-Terciario.[2] Llevaba un gran volante del cuello óseo y tres cuernos en su cuerpo grande sobre cuatro fornidas patas, y con semejanzas en aspecto con el moderno rinoceronte, Triceratops es uno de los más reconocidos de todos los dinosaurios. Aunque compartiera el territorio con y fuera cazado por el temible Tyrannosaurus,[3] no esta claro si los dos lucharon de la manera representada a menudo en exhibiciones del museo o en imágenes populares.
Aún no ha sido encontrado un esqueleto completo de Triceratops,[4] aunque la criatura está bien documentada por numerosos restos parciales recogidos desde la introducción del género en 1887. La función de sus volantes y los tres cuernos faciales distintivos ha inspirado largas discusiones. Aunque se vean tradicionalmente como armas defensivas contra depredadores, las últimas teorías proponen que es más probable que estas características fueron utilizadas durante el cortejo sexual y exhibiciones de dominancia, como la cornamenta de los modernos reno, cabra blanca, o escarabajo rinoceronte.[5]
Triceratops es el mejor conocido de los ceratópsidos, pero la colocación exacta del género dentro del grupo ha sido sin embargo un punto de discusión entre los paleontólogos. Dos especies, T. horridus y T. prorsus, son actualmente consideradas válidas, aunque muchas otras han sido descritas. Recientes investigaciones parecen apuntar a que el conocido ceratópsido, Torosaurus, representa una forma completamente madura de Triceratops más que un género aparte.[6]




O estegossauro (Stegosaurus armatus, do latim "lagarto telhado") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico principalmente na América do Norte. Media em torno de 9 metros de comprimento, 4 metros de altura e pesava em torno de 4 toneladas.
Os estegossauros possuíam enormes espigões ósseos nas costas, estes eram usados tanto para a defesa quanto para estabilizar a temperatura do corpo do dinossauro. Havia também espigões nas caudas usados apenas para a defesa. Uma característica curiosa é que há fortes indícios de que o estegossauro possuía dois centros nervosos em seu corpo, ou seja, dois cérebros, um na cabeça e outro na região lombar.
O primeiro fóssil de estegossauro foi encontrado por Othniel Charles Marsh em 1877 no estado americano do Colorado. Desde então muitos outros fósseis deste mesmo dinossauro foram encontrados, o que leva os estudiosos a crêr que havia uma grande população de estegossauros no fim do período Jurássico.
Os estegossauros são bastante populares e apareceram em alguns filmes como Jurassic Park 2: O Mundo Perdido e King Kong.

T. Rex (originalmente conhecida como Tyrannosaurus Rex, sua grafia também pode ser T Rex ou T-Rex), era uma banda de Rock inglesa formada por Marc Bolan. Foi fundada nos anos 60 como um duo de folk rock, mas encontrou o sucesso nos anos 70 como uma banda de glam rock com os hits "; Get It On", "Ride A White Swan", "20th Century Boy", "Children of the Revolution", "Hot Love", "Telegram Sam" e "Metal Guru". Após o sucesso comercial minguante em meados dos anos 1970, o T.Rex terminou em 1977 após Bolan morrer em um acidente de carro.
Electric Warrior, seu sexto álbum de estúdio, é largamente considerado como um dos principais lançamentos do glam rock britânico. Alcançou o número trinta e dois nos EUA, enquanto foi o número um por várias semanas no Reino Unido, tornando-se o álbum mais vendido de 1971. Em 2003, foi classificado com o número 160 na Lista dos 500 melhores álbuns de sempre da Revista Rolling Stone.
Após um período de pouca aceitação em meados dos 1970, e o insucesso de critica e venda dos álbuns Tanx e Futuristic Dragon, a banda ressurgiu com o lançamento do disco Dandy in the Underworld de 1977, aclamado pela critica da época. Porém, o final do grupo tornou-se inevitável após a morte de Marc Bolan em um acidente de carro ocorrido em 15 de setembro de 1977.


Os dinossauros (do grego "deinos", terrível, e "saurus", réptil) constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (enc




aixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao grego déinos, terrivelmente grande, saurós, lagarto, e, por extensão, réptil.






Introdução
Historicamente a denominação do grupo (Dinosauria) foi criada pelo paleontólogo e anatomista inglês Richard Owen em Abril de 1842 na versão impressa de uma palestra conferida em 2 de Agosto de 1841 em Plymouth, Inglaterra, sobre fósseis britânicos de répteis. O grupo foi erigido para agrupar os então recém-descobertos Iguanodon, Megalosaurus e Hylaeosaurus. Apesar da natureza fragmentária dos fósseis, Owen pôde reconhecer que eram bastante distintos dos répteis (vivos e fósseis) até então conhecidos:

Um alossauro comendo os restos de um saurópode.
Eram grandes (outros grupos de répteis grandes eram conhecidos – crocodilos, mosassauros, plesiossauros e ictiossauros, mas estes eram aquáticos, ao contrário dos membros do novo grupo, eminentemente terrestres);
Possuíam um encaixe dos membros diferente: os ossos dos membros ficavam em uma orientação paralela em relação ao plano longitudinal do corpo (dirigidos diretamente para baixo), em vez da posição típica dos membros dos demais répteis – saindo perpendicularmente do corpo e se dobrando para baixo na região do cotovelo e do joelho (dirigidos lateralmente);
Altura, largura e rugosidades dos arcos neurais;
Costelas com terminação proximal (que se liga às vértebras) bifurcada (a costela apresenta um formato de um Y);
Coracóide largo e, por vezes, de padrão complexo;
Clavículas longas e finas;
Ossos dos membros proporcionalmente maiores, mas com paredes finas – indicando hábito terrestre.



Primeira foto